O que podemos dizer sobre os wearables?
Análise sobre tecnologias vetíveis
Um wearable é toda a tecnologia vestível, ou seja, dispositivo tecnológico que pode ser usado como uma peça de vestuário, no que presume em uma aproximação constante do indivíduo com a tecnologia.
O que werables fazem?
Podemos dizer que uma das essências da tecnologia é melhorar a vida da humanidade,com os wearables não é diferente. As propostas são muitas vezes voltadas para a otimização do tempo, monitoramento corporal, a segurança individual-coletiva ou para facilitar atividades cotidianas, trazendo conforto ao usuário.
Monitoramento corporal
Segurança
Conforto
Críticas
Apesar da fertilidade de assuntos abordados que o campo sugere, atualmente o mercado se detém em apenas smartwatches como podemos observar por uma busca rápida nas “News” de um site dedicado a wearables.
Sem dizer que, a grande maioria desses dispositivos não tem um independencia, no que são usados em conjunto com o smartphone. Além disso, são acessórios que fazem apenas uma tarefa no que o usuário fica dependente de vários gadgets para realizar uma simples atividade como por exemplo pedalar. Um smartwatch para medir a pulsação, fones de ouvido bluetooth, o celular para o GPS.
Por sorte, esse cenário pode ser que mude como é o caso Coros Omni, um capacete para ciclistas que pode ser usado para ouvir música e atender chamadas sem obstruir sons externos importantes como buzinas, além de ter GPS.
Outra preocupação mais ligada ao uso do smartwatch ou dispositivos semelhante é a adição de mais um aparelho além do smartphone, levando o usuário a estar bombardeado o tempo inteiro por informações e notificações. Nos dias de hoje a possibilidade de viver sem o celular é quase absurda, porém, acrescentar mais um estímulo a nossa rotina precisa ser repensado.
Apesar dos benefícios que esses aparelhos podem trazer é preciso analisar, falando como uma designer de mídias digitais , quais reais necessidades temos para o futuro e de que maneira podemos desenvolver recursos que realmente nos ajude a viver melhor.
Questões
Uma das questões que envolvem principalmente a inteligência artificial e a internet das coisas é a quantidade de energia consumida com a Big Data. Estudo apontam para um recurso chamado memristores orgânicos como alternativa para os componentes orgânicos.
Para além de smartwatches
Bebês
Imersão
Câncer de mama
Deficientes visuais
O futuro do vestuário
Surto de gripe
Cyborgs
As tecnologias vestíveis de modo abrangente são tudo que o ser humano com conhecimento e estudo desenvolveu a partir da natureza. Portanto os óculos de graus podem sim ser considerados wearables, como as lentes de contato, o marca-passo, o DIU, implantes auditivos, próteses. No que caracterizam os wearables atuais, os primeiros que pensamos quando vemos essa palavra, é sua interação.
Seguindo esse raciocínio e as evoluções vistas nesse campo como tatuagens que podem monitorar o corpo do usuário, chegamos a mais uma reflexão sobre transhumanismo, se estamos nesse caminho ou se já chegamos nele há muito tempo. Esse vídeo dá esclarecimento a reflexão
Como definição de um wearable, algo que levamos conosco no nosso corpo, podemos ter essa reflexão sobre o quão próximos os celulares estão de nós. O levamos a toda parte e precisamos deles para até mesmo quando usamos os wearables. Portanto, é importante analisar essa interação o que nos leva ao tópico seguinte.
Smartphones são wearables
Partindo do monitoramento do corpo humana, do Google Glass, de estímulos sensoriais, podemos chegar a aprimoração da RA usando os wearables. Uma análise que faz pensar que essas tecnologias tem profunda conexão entre si. Segue um vídeo que ressalta de forma caricaturesca de como o mundo pode ser com o uso de talvez lentes de contato que trazem a RA, um ponto para refletir no que queremos para o futuro da tecnologias.
Um pé na Realidade Virtual
O que podemos querer para o futuro?
Podemos desejar para o futuro o uso de wearables que não dependam ou dependam tanto do uso conjunto com smartphones e em tecnologias vestíveis mais completas que possam cumprir funções complexas sem o indivíduo ficar a mercê de vários outros dispositivos.
Indo mais além, podemos pensar em wearable bem mais agregados com nosso corpo, de maneira mais orgânica como se fossem películas finas coladas em nossa pele e que pudessem fazer, por exemplo, um complexo mapeamento corporal, vendo desde a respiração cardíaca até tumores iniciais.